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19/07/2024 - Mesmo com os altos prejuízos acumulados na última safra de amendoim, em razão da falta de chuva e pela sequência das ondas de calor, os preços de arrendamento de terra não sofreram queda e a procura continua maior do que a oferta. O valor do arrendamento continua oscilando entre R$ 5 a R$ 6 mil o alqueire/ano. Isso vale tanto para o amendoim, para o milho ou para a mandioca, as três principais culturas da região. No caso do plantio da cana-de-açucar esse valor pode ser um pouco maior, chegando até a R$ 7 mil o alqueire/ano.
A introdução da cana-de-açucar na região de Tupã, há 30 anos atrás, foi o fator determinante para a valorização da terra. Antes, a predominância era de terras de pastagens e o plantio de amendoim era feito sem muita tecnologia. Nesse tempo, o pecuarista chegava a oferecer terra de graça para o plantio de amendoim, como uma forma de renovar as pastagens. Quando muito, o plantador de amendoim pagava o valor da semente do capim.
Com a chegada da cana-de-açucar, as terras tiveram grande valorização, as áreas disponíveis para o plantio de amendoim diminuíram e com o desequilíbrio entre a procura e a oferta, os preços do arrendamento subiram. E tudo isso acabou provocando também uma maior profissionalização do plantador de amendoim, que com terra mais cara e para alcançar melhor lucratividade, teve que se atualizar, buscar novas tecnologias e novas variedades de sementes.
Mesmo enfrentando todos os tipos de riscos, de falta e excesso de chuva, de ondas de calor, de pragas na lavoura e de oscilação de preços na hora da colheita, a realidade é que a agricultura evoluiu muito nos últimos 30 anos. Hoje a realidade é outra na zona rural, com mais desenvolvimento, com mais tecnologia e com mais produtividade. E com a fixação do jovem na zona rural. Antes só ficavam os velhos nos sítios e fazendas. Hoje, os filhos e netos dos agricultores do passado é que estão fazendo a economia girar no meio rural.
A valorização do preço da terra provocou também uma outra mudança significativa para a economia da região. Hoje já não existe mais a chamada terra degradada, infestada de cupim e onde não se plantava nada e nem tinha capim para alimentação dos animais. A terra está sendo usada para produção e não para especulação.
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