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25/06/2024 - Durante a 193ª Plenária Nacional realizada nos dias 21 e 22 de junho, os servidores técnicos e docentes da rede federal de educação decidiram pela aceitação das propostas do governo federal e a consequente suspensão do movimento grevista, que está condicionada à assinatura dos termos de acordo.
Vale lembrar que a greve nos Institutos Federais durou cerca de três meses.
Em nota, o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) explicou que as principais conquistas da greve foram a recomposição orçamentária das Instituições Federais de Ensino (IFEs) que, apesar de insuficientes, só ocorreu por conta da mobilização de servidoras e servidores. "Não por acaso, também foi aprovado no Senado o projeto de lei que cria a Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Para nós, trabalhadores(as) da educação, a recomposição orçamentária e a política de investimento nas instituições públicas é fundamental para o exercício de nossas atividades profissionais", disse.
O sindicato destacou que teve avanços relevantes também nas carreiras de técnico-administrativos e de docentes, além de uma previsão de reajuste para 2025 e 2026, porém, muito aquém das perdas acumuladas e daquilo que foi reivindicado pela categoria. "Além disso, não podemos deixar de mencionar nosso total desacordo com a perversa decisão do governo de excluir os(as) servidores(as) aposentados(as) de quaisquer possibilidades de ganhos em 2024", destacou. "Entendemos que as disputas ocorridas entre a categoria e o atual governo durante essa greve se deram em virtude das próprias disputas internas por orçamento e da política econômica adotada", acrescentou.
O sindicato explicou que, apesar da "intransigência do governo", das tentativas de desqualificação e as pressões sofridas durante a greve, as servidoras e os servidores da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia "saem dessa greve com a cabeça erguida" e moral política elevada. "O espírito é de dever cumprido, mas sem esquecer de que ainda teremos muitas outras lutas nos próximos períodos, especialmente, no âmbito orçamentário", afirmou. "Nas instituições onde trabalhamos, mais de 75% dos estudantes são provenientes de famílias com renda média de 1,5 salário mínimo ou menos", completou.
O Sinasefe disse reafirmar seu compromisso em se manter "combativo e vigilante" por uma educação pública, gratuita, laica e socialmente referenciada para essa população. "Portanto, seguiremos discutindo e mobilizando nossos locais de trabalho em torno de um projeto educacional pautado nas demandas da classe trabalhadora brasileira em contraposição ao projeto que procura cada vez mais precarizar a formação da nossa juventude, as condições de vida e de trabalho das servidoras e dos servidores que fazem a educação federal desse País", enfatizou.
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