Usina de transbordo: Todo lixo que chega passa por pesagem

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Durante muitos anos, o lixo que chegava no antigo aterro sanitário, no bairro São Gonçalo, não era controlado. Havia até uma balança, mas que demorou para ser acionada, sob o argumento de que faltava uma “peça” importante para isso.
Depois de descarregado, o lixo ia para um recipiente, tipo container, para ser transportado até o aterro sanitário particular em Quatá, que recebe o lixo de diversos municípios, mediante pagamento. Lá, então, era pesado.
A média diária, segundo informações, era de 80 toneladas de lixo por dia, que chegavam no aterro de Quatá. Essa situação mudou com o acionamento da balança.

Além da balança, agora aplicativo faz maior controle ainda dos resíduos que passam pelo antigo aterro sanitário. Trata-se da Ecobalança, que é 100% digital, evitando falhas e garantindo precisão na aferição do volume que entra e sai.
O controle antes era feito por meio de impressão de tíquetes. Isso possibilitava eventuais falhas operacionais e inconsistências nos registros. Com a novidade, que começou a operar algum tempo atrás, os dados são processados em tempo real com precisão e garantindo mais segurança.

Para muitos, a solução seria a abertura de novas valas, para o depósito de lixo. Isso poderia exigir a desapropriação de uma nova área no local, mas facilitaria o depósito de lixo, dentro das exigências sanitárias, a um custo no final bem mais barato. 

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