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(*) Roberto Musatti
18/07/2025 - A semana que passou foi pródiga em fatos que foram se sucedendo com tal rapidez que até o mais atento teve que dar uma pausa para elencar as contravenções de ordem política, legal, constitucional que foram aplicadas nos poucos meses por parte de Lula e seu séquito na administração - desmandos estes que foram extensivamente avisados nas eleições de 2022. Para a esquerda, a única porta de saída que sobrou foi tentar alterar a NARRRRRATIVA com dois pontos cardeais de fácil entendimento pela companheirada e pelos mais humildes: 1º. Trump e os americanos estão intervindo onde não devem, em especial no nosso Judiciário, ferindo nossa forte democracia; 2º. O clã Bolsonaro formado por traidores que se aliaram a Trump para trair o País nesta escalada contra o Brasil e como numa ópera bufa não se cansam de elogiar a postura de seu herói pela coragem e a resistência ao prepotente Trump, que se acha o imperador do planeta!
Os problemas começam a surgir quando vão se somando as irregularidades cometidas e apontadas pelo governo americano e vão sendo consideradas possíveis sanções pela Comunidade Europeia também, fruto da desastrosa política externa brasileira de Lula e seu guru, o imã Celso Amorim. Aí a narrativa capota ainda mais porque Trump em nenhum momento menciona nominalmente Lula, mas sim o governo brasileiro que se aliou com o que há de pior na comunidade das nações: Tudo leva a crer que transferiu urânio radioativo para o Irã - algo proibido internacionalmente por Teerã estar querendo usar este material para fins bélicos. Nesta semana dobrou a aposta ao resolver se juntar à África do Sul no processo que esta move no Tribunal Internacional acusando Israel de genocídio em Gaza. Trump retirou o país desta instituição, aplicou a lei Magnitsky aos juízes e promotores deste caso por sua parcialidade. A recusa de Putin em sentar para discutir a paz em sua guerra contra a Ucrânia, endureceu as posições americanas - tarifaço de 100% e europeias, tarifaço de 50% para países que não respeitam o embargo internacional à Rússia e continuam comprando diesel e petróleo russo - entre eles o Brasil que é o 2º. maior comprador de diesel russo.
O Judiciário brasileiro também resolveu dobrar a aposta ao decretar nova multa diária de $ 100 mil para a big tech Rumble (americana que não opera no Brasil) se esta não retirar as postagens de Rodrigo Constantino, hoje cidadão americano - justamente a grande reclamação de Trump de ingerência e prejuízo a cidadãos e empresas americanas. Na quarta-feira (16/7) Trump ordenou investigação sobre a seção 301 contra o Brasil por práticas comerciais danosas a investimentos americanos por corrupção e favorecimento logo após o Judiciário anular as últimas acusações contra membros do 'Petrolão' transformando este em fato inexistente. Não custa lembrar que o Brasil pagou em 2018 USD 3 bilhões de multa aos investidores americanos pelos prejuízos no mesmo 'mensalão'.
O que mais pesa são as investigações que estão em curso nos EUA para averiguar quem adulterou o registro de entrada nos EUA de Felipe Martins por duas vezes - mandante, executor e facilitador. Pode resultar em importantes autoridades brasileiras sendo acusadas de crime federal que, se condenadas, passarão a fazer parte da lista vermelha da Interpol passíveis de prisão em qualquer país fora do Brasil, além da lei Magnitzky.
Trump tem como objetivo principal cortar pela raiz a penetração da China no Brasil, fato que se tornou possível após o governo Biden-Obama atender o pedido de Xing Jipin para influenciar a eleição de 22, pois a esquerda brasileira seria receptiva aos avanços sino-soviéticos. Naquele momento, isto não foi considerado ingerência americana em assuntos internos brasileiros (sendo inclusive elogiado pelo presidente da suprema corte recentemente), mas quando a situação se inverte, passa a ser.
Para Trump, a fala do presidente ao final da reunião do Brics pedindo o fim do padrão dólar nas operações comerciais entre os países membros foi a pior ofensa aos interesses americanos - algo semelhante a perder uma guerra, segundo ele, ameaçando tarifas aos países que prosseguirem nesta tresloucada empreita. China, Índia e Rússia já se manifestaram contra essa ideia que nem o euro conseguiu, o que tornou a fala de Lula no mundo todo, ridícula e reveladora de seu desconhecimento: os acordos de Brenton Woods de 1944 estabelecem o dólar como moeda padrão, fruto da pujança econômica americana que permanece até hoje.
Os 'gringos' (termo pejorativo mexicano dado aos americanos) não irão sofrer muito com o tarifaço que poderá ser dado ao Brasil, pois representam apenas 1,6% das importações americanas de todo o mundo. Já o Brasil depende do investimento americano, atualmente estimado em USD 300 bilhões (26% do total). Mais uma vez vale lembrar que ao chamar o Brasil de 'backyard' dos EUA, Trump apenas lembra aos chineses a doutrina Monroe, que estipula que os EUA protegerão o continente desde sua casa (os EUA) até seu quintal - o resto do continente livre, independente, constitucional e democrático - assim como ele.
Para aqueles esquerdistas que insistem em dizer que os brasileiros nos EUA estão traindo o País ou defendendo interesses próprios, cabe lembrar que eles próprios fizeram a mesma via sacra quando da prisão de Lula...
*Roberto Musatti,
economista (USP), mestre em marketing
(Michigan State University),
doutor em marketing (CIBU- San Diego).
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