Reality “Terceira Metade” estreia no Globoplay com proposta ousada sobre novas formas de amar

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11/07/2025 - O Globoplay se prepara para lançar um de seus realities mais provocativos e originais. A partir do dia 18 de julho, próxima sexta-feira, o público poderá acompanhar “Terceira Metade”, uma produção que convida a refletir sobre as múltiplas possibilidades do amor e do afeto fora dos padrões tradicionais. Com apresentação de Deborah Secco, o programa mergulha em temas como não monogamia, poliamor e relações não convencionais, reunindo diferentes histórias, desejos e conflitos em uma experiência intensa e transformadora. A proposta do reality é reunir quatro casais e dez pessoas solteiras em uma mansão deslumbrante à beira-mar, localizada em uma praia paradisíaca da Bahia, para explorar novas formas de relacionamento e desafiar seus próprios limites emocionais e afetivos.
Esta é a primeira vez que Deborah Secco assume a condução de um reality, e a atriz faz isso com entusiasmo e envolvimento. Fã declarada do gênero, ela acompanha de perto a jornada dos participantes, se emociona, vibra, provoca reflexões e verbaliza as dúvidas do público. “Esse é um reality de relacionamentos, mas relacionamentos fora do padrão, para abrir mesmo o nosso pensamento, para abrir essa conversa sobre a possibilidade de se amar de forma diferente da convencional”, explica a apresentadora, destacando que todo tipo de amor vale a pena e merece ser respeitado. “Sou muito espectadora de realities, então fico completamente envolvida com a história, com os participantes, com as minhas torcidas. E claro, o tema central, que é pouquíssimo explorado e compreendido pela nossa sociedade”, acrescenta Deborah, que promete entregar ao público uma narrativa repleta de sentimentos.
A dinâmica do programa é simples e, ao mesmo tempo, inovadora: os casais, que já vivem ou estão em processo de vivenciar a não monogamia, se abrem para receber uma terceira pessoa em suas relações. Esses indivíduos solteiros — que também estão familiarizados ou curiosos com esse tipo de vínculo — se aproximam dos casais com o objetivo de formar conexões sinceras e possíveis novas configurações afetivas. Durante a convivência, o grupo participa de desafios, conversas profundas e momentos de intimidade e confronto. O reality conta com dez episódios, que serão disponibilizados no Globoplay em três etapas: os três primeiros chegam no dia 18 de julho, quatro novos episódios no dia 25 de julho, e os três finais em 1º de agosto. A produção é da Boxfish e a direção geral é de Renata Shoel, reforçando a aposta do streaming da Globo em conteúdos originais que explorem novas linguagens e temas contemporâneos.
Para guiar emocionalmente os participantes, a atração conta com a presença da renomada psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, conhecida por sua atuação em debates públicos sobre o amor, os relacionamentos e a desconstrução de padrões afetivos. Regina acompanha o grupo durante a temporada, oferecendo escuta, acolhimento e orientação para que a experiência seja vivida de forma leve, consciente e transformadora. Com seu olhar clínico e sensível, ela também atua como ponte entre as vivências dos participantes e as reflexões necessárias sobre a liberdade nos relacionamentos.
Os casais participantes são diversos em suas trajetórias e expectativas. Dhara e Yago, produtores de conteúdo adulto e bissexuais, vivem juntos há três anos e já experimentaram tanto a monogamia quanto a não monogamia, buscando agora alguém que complemente sua relação. Bia e Liah, de São Paulo e Patos de Minas, respectivamente, possuem histórias diferentes com o amor e decidiram viver juntas uma relação transparente e aberta, após experiências marcantes, como um trisal que não deu certo. Ana e Mauro, de Brasília, ainda estão se descobrindo nesse universo. Apaixonados e com visão horizontal do amor, querem viver uma conexão que some às suas vidas de maneira leve e igualitária. Já Marlon e Jhessi, ele de Guiné-Bissau e ela de Curitiba, trazem a experiência de quem já vive relações paralelas, com liberdade, respeito e maturidade emocional.

Do lado dos solteiros, o reality apresenta perfis que também desafiam padrões e trazem olhares plurais sobre o amor. Lori, nascida na Itália, mas morando em São Paulo, conheceu a não monogamia após uma relação conturbada e deseja viver conexões com química e respeito mútuo. Cielle, modelo internacional de Botucatu, se identificou com a não monogamia ainda durante o casamento e acredita no poliamor como uma maneira de se conectar com diferentes pessoas de forma honesta. Camila, de Olímpia, se encantou pelo modelo após uma breve experiência amorosa com um casal e hoje busca explorar novas possibilidades. Monique, de Salvador, viveu uma relação intensa com um parceiro que já era não monogâmico e agora deseja reconstruir sua vivência amorosa com mais equilíbrio e consciência.
Outros participantes como Zyllus, do Rio de Janeiro, Felipe, de São Paulo, Artú, de Maceió, Ruan, da Bahia, e Igor, de Natal, também trazem histórias marcadas por descobertas, desafios e recomeços. Entre tentativas frustradas, medos, aprendizados e a constante busca por liberdade, esses personagens prometem enriquecer o programa com pontos de vista diversos sobre o que significa amar de forma autêntica. Eles compartilham a ideia de que os afetos não devem ser limitados por convenções e que é possível viver relações profundas com mais de uma pessoa, desde que haja diálogo, consentimento e cuidado.
Após o sucesso de “Minha Mãe com Seu Pai”, o Globoplay reafirma sua aposta em realities que vão além da competição e da exposição. “Terceira Metade” se apresenta como um experimento social, emocional e cultural, onde o que está em jogo é a possibilidade de ressignificar o amor, as expectativas e os formatos tradicionais de relacionamento. Deborah Secco, Regina Navarro Lins, os participantes e a direção se unem para apresentar uma narrativa instigante e necessária para os tempos atuais. Ao trazer à tona temas que ainda geram preconceito ou tabu, o reality pretende abrir espaço para conversas mais honestas sobre a liberdade de amar.
Com paisagens paradisíacas, trilha sonora de primeira, edição cinematográfica e histórias reais, o programa tem tudo para se tornar um dos assuntos mais comentados das próximas semanas. E, mais do que isso, pode funcionar como espelho e provocação para milhares de pessoas que, assim como os participantes, questionam o amor tradicional e buscam novas formas de viver o afeto em plenitude.

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