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04/12/2025 - A estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que o aquecimento global e aumento da radiação UV (ultravioleta) emitida pelo sol já responde por 20% dos casos de catarata no mundo. Isso significa que no Brasil os 100 mil dos 500 mil novos casos de catarata que anualmente surgem no País, conforme censo do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), são decorrentes do aquecimento global.
De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, diretor do Instituto Penido Burnier, de Campinas, a catarata é o turvamento do cristalino que perde a transparência conforme envelhecemos. Maior causa de perda da visão tratável, responde no mundo por 51% dos casos de cegueira e no Brasil, por 49%. De fato, já são bastante conhecidos pela oftalmologia os efeitos da radiação solar na saúde dos olhos, mas a maioria dos brasileiros não tem hábito de proteger os olhos do sol. Uma evidência disso é o número de pessoas circulando nas ruas sem qualquer proteção nos olhos. Quando a radiação ultravioileta atinge o cristalino, provoca estresse oxidativo e faz a lente do olho perder antioxidantes naturais do humor aquoso, como a glutationa e a vitamina C, que previnem a desnaturação de suas proteínas conforme envelhecemos.
Outros fatores
de risco
• Diabetes
• Fumar
• Obesidade
• Pressão alta
• Lesão ou inflamação ocular anterior
• Cirurgia ocular anterior
• Uso prolongado de medicamentos corticosteróides
• Beber quantidades excessivas de álcool
Como escolher os óculos de sol
O oftalmologista afirma que o mais importante na escolha dos óculos é conferir no selo da haste as informações - 100% UV (UV400) e se os óculos têm selo ABTN NBR ISSO 12321-1, principal garantia de conformidade com os padrões de segurança.
Diagnóstico
e sintomas
Queiroz Neto afirma que o diagnóstico de catarata é feito em uma consulta oftalmológica de rotina. A maioria das pessoas nem desconfia ter a doença logo no início porque a visão não sofre alterações perceptíveis. Por isso, é comum a cirurgia só acontecer depois de meses e em alguns casos mais de um ano após o diagnóstico. O especialista afirma que o momento certo de operar é quando começa ficar difícil realizar as atividades cotidianas. Os sinais de que está na hora de operar são: troca frequente de óculos, dificuldade de enxergar ou dirigir à noite, perda da visão de contraste, fotofobia e maior ofuscamento com faróis contra.
Tratamento
A cirurgia é o único tratamento para catarata. Consiste em substituir o cristalino opaco pelo implante de uma lente intraocular. “Pode ser feita com cortes manuais ou com um laser ultrarrápido. Nas duas técnicas, a anestesia é local, mas na cirurgia a laser o olho fica menos tempo exposto ao calor do ultrassom utilizado para retirar o cristalino”, afirma. Por isso, a perda de células irrecuperáveis da córnea é menor. O oftalmologista ressalta que o tipo de lente usada na operação depende do vício refrativo do paciente e do estilo de vida de cada um. Toda cirurgia é personalizada de acordo com suas expectativas e características de seus olhos, conclui.
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