14/07/2025 - O novo governo, que assumiu em janeiro, ainda não definiu o que será feito com relação à construção do Parque Indígena, localizado ao lado do trevo principal, tendo uma área de quase 90 mil metros quadrados, cercada por alambrado. É até possível que a obra seja retomada, dependendo de estudos.
Dependendo da conclusão dos estudos, o projeto poderá ser concluído. Caso contrário, será feita a devolução do dinheiro já repassado pelo governo estadual, por meio do DadeTur.
Desde o seu início, o projeto apresentou muitos problemas. Muita gente não entendia exatamente o que se pretendia com a obra, que buscava homenagear e valorizar a cultura indígena.
Tudo começou quando o então prefeito José Ricardo Raymundo assinou o convênio para a viabilização do projeto, no dia 21 de dezembro de 2017, com o governo estadual, através do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios Turísticos (DadeTur). Isso depois da aprovação dos órgãos municipais de turismo e do Conselho Municipal de Turismo (Comtur). 
O projeto foi elaborado pela Secretaria de Planejamento na época. No papel, era bonito. Na justificativa, a obra tinha por objetivo resgatar a importância histórica e cultural dos povos indígenas, não só para o município, mas também para o estado e o país. Logo se vê que não deu certo.
O parque indígena começou a ser construído com custo de R$ 2.183.329,82, recursos repassados pélo governo do estado, mais R$ 500 mil de contrapartida do município. 
Se tivesse sido concluído, além do fechamento com gradil, que foi concluído, o atrativo ainda contaria com portal de entrada, estacionamento, praça seca, 2 banheiros com acessibilidade e pista de caminhada.