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(*) Roberto Musatti
22/12/2025 - Muitos no Brasil estão se sentindo traídos pela politica externa dos EUA e o 'cavalo de pau' dado por Trump em relação às sanções Magnitsky. Os americanos enxergam os demais países pela sua ótica de democracia: respeito aos direitos humanos, o amplo direito de defesa, a separação dos poderes e a força do povo sobre o governo e não o inverso como no Brasil. Assim é difícil que o governo Trump entenda a aparente inércia do povo brasileiro, das instituições do País e a submissão ao poder Judiciário, considerando esta inércia como um descaso com a própria situação do País. Como ocorreu em outros países latino-americanos - Cuba, Venezuela, Nicarágua - foi a impotência em face do poder da esquerda que ao longo dos anos se infiltrou e aparelhou setores chaves da nação: mídia, forças armadas, forças policiais, Judiciário e o comando do Congresso (senado e câmara dos deputados). O sistema americano de "Checks and Balances (freios e contra pesos) não existe mais no Brasil, devido à endêmica corrupção dos políticos que os colocaram reféns do Judiciário e impede sua atuação constitucional de controlar ações irregulares tanto do Judiciário como do Executivo, que hoje agem a seu bel prazer, sem medo das consequências.
Não existem moral e ética na condução de planos na geopolítica como a história revela.
Em 1492 a Espanha expulsa toda a população judaíca do país. É a 'Santa Inquisição' agindo por motivos religiosos. Nem tanto. Foi a estratégia de Torquemada para encher os cofres vazios dos reis Isabel de Castela e Fernando de Aragão na luta contra os mouros, tomando os ativos deixados pelos judeus e zerando a enorme dívida da Coroa com seus financiadores, os judeus espanhóis.
Em 1939 Hitler assinou com Stalin o Pacto Molotov-Ribbentrop de não agressão. Balela: O acordo era para dividir a Polônia após a invasão e conquistada por Hitler em 1939. Os poloneses lutaram por duas semanas e sucumbiram porque ninguém veio em sua ajuda.
Em 1943 os sobreviventes do Gueto de Varsóvia se rebelaram contra a dominação nazista e por 8 semanas resistiram até serem liquidados. Pediram ajuda ao exército de resistência polonês, que se negou.
Em 1944 os exércitos russos derrotaram os alemães até as portas de Varsóvia. Convenceram o mesmo exército de resistência polonês a entrar primeiro em Varsóvia prometendo entrar em seguida. Mentiram. Entraram após os alemães terem liquidado a resistência popular polonesa.
Em 1950 o mundo descobriu a maior das infâmias: Roosevelt e Churchill tinham total conhecimento dos campos de extermínio alemães, mas se recusaram a bombardeá-los para que os alemães continuassem desviando recursos, trens e tropas para mantê-los em vez de enviar ao front. Milhões poderiam ter sido salvos do Holocausto.
Em 1954 a França, que estava em luta contra os comunistas no Vietnã, pediu ajuda de aviões para a batalha decisiva de Dien Bien Phu. O governo americano de Eisenhower se recusou alegando ser uma luta colonialista, mas de olho no mercado asiático. Os franceses foram dizimados por Ho Chi Min. De 1968 a 1975 os americanos perderam no Vietnã 58 mil soldados, sendo derrotados pelo mesmo Ho Chi Min e o General Giap. Deixaram para trás milhares de vietnamitas com quem trabalharam para serem mortos.
Em 1956 os húngaros, sob o domínio da Rússia, se revoltaram e contando com a ajuda dos países ocidentais tomaram Budapeste. Os russos enviaram tanques, aviões e seu exército e massacraram a população revoltada que esperou em vão a ajuda de Eisenhower que não veio.
Ainda em 1956 a França, Inglaterra e Israel, em reação à nacionalização do Canal de Suez pelo Egito e os constantes ataques terroristas, invadiram e conquistaram o canal e o Sinai. A Rússia, que sonhava em dominar o Oriente Médio, ameaçou com retaliação nuclear os vencedores. Mais uma vez Eisenhower abandonou seus aliados que tiveram que devolver o canal e o Sinai para o Egito.
Em 1967, após a Guerra dos Seis Dias, o EUA de Lyndon Johnson fez acordo com a Rússia e obrigou Israel a devolver o Sinai (de novo) e sair da Síria e Jordânia. Golan e Jerusalém foram salvos do acordo.
Entre 2010 e 2017, com Israel aliado no Oriente Médio, os EUA de Obama fecharam acordo com o Irã e transferiram bilhões de dólares para o país em troca do 'desenvolvimento nuclear pacífico' que nunca foi cumprido. O dinheiro foi para Guarda Revolucionária dos Aiatolás, Hamás, Hezbolah, Houties e demais terroristas no Iraque, Síria, Iêmen e Líbano, que em 2023 tentaram destruir Israel.
Em 2025 Trump brecou o assalto final de Israel contra o Hamás em troca da adesão da Arábia Saudita aos Acordos de Abraão, a libertação dos reféns israelenses e a reconstrução de Gaza. Israel já sabia que o Hamás nunca respeitaria o acordo, mas sim se rearmar e tentar outro genocídio de 7/10 como está fazendo.
Trump também assinou acordos de colaboração com o Qatar, maior financiador da Jihad Islâmica no mundo contra Israel e os judeus - em troca de manter a China fora do Oriente Médio.
Resumindo: do que se sabe, os irmãos Baptista, da JBS, mais o banqueiro Esteves descobriram o preço de Trump: mais carne para baixar a inflação dos EUA, as Terras Raras, minas de nióbio e urânio na Amazônia (e não para a China), rendição de Maduro e combate ao narcotráfico. Em troca, recebem o cancelamento da Magnitsky depreciada para moeda de troca. Os direitos humanos no Brasil foram rifados.
(*) Roberto Musatti, economista (USP), mestre em marketing (Michigan State University), doutor em marketing (CIBU- San Diego)
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