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17/10/2025 - Após seis vítimas denunciarem um médico psiquiatra por importunação sexual, uma nova vítima prestou depoimento na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Marília e denunciou ter sido estuprada pelo suspeito.
A vítima, que preferiu não se identificar, relatou que o abuso começou no início da consulta, realizada no consultório particular do suspeito em agosto de 2024, quando o médico a chamou de 'gostosa'.
"Quando ele foi colocar meu nome na agenda, na recepção, ele me deu um abraço e sussurrou alguma coisa no meu ouvido que eu não entendi, me levou de volta para a sala dele e me estuprou. A maior parte do tempo eu realmente travei e fiquei em choque e com medo de fazer alguma coisa, porque estava de noite e o consultório estava vazio. Fiquei com muito medo", relatou.
Além disso, alegou tentar esquecer o que aconteceu, mas, após a denúncia das seis vítimas, decidiu prestar depoimento também.
"É um pesadelo que parece que vivi. Por muito tempo eu me silenciei e tentei esquecer, mas uma mulher foi corajosa o suficiente para denunciar e fez com que tudo, infelizmente, voltasse à tona de novo para mim. Eu fui atrás de denunciar também para conseguir colocar, talvez, um fim em alguma parte disso".
Conforme a delegada Darlene Rocha, responsável pelo caso, outras vítimas relataram que o médico tentou abraçá-las e beijá-las durante as consultas, no consultório particular do médico.
"Elas chegam muito abaladas, até porque elas se sentem culpadas pelo ato. São pessoas que procuram um psiquiatra para ser atendida corretamente e acontece esse tipo de situação. Todas relataram que no final da consulta, tinha um abraço mais acalorado, tentativa de beijo, tentativa de lambida. E durante a consulta, ele falava coisas de cunho sexual, que deixava as vítimas mais constrangidas ainda", conta a delegada.
O caso ganhou repercussão depois que uma das vítimas foi até a imprensa e relatou o que aconteceu. Após isso, outras cinco mulheres foram até a Delegacia da Mulher prestar depoimento.
A delegada disse que com a repercussão do caso, novas denúncias podem surgir e é importante que as vítimas procurem a DDM.
O médico também atua no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Garça e, em nota, a prefeitura informou que solicitou o afastamento do profissional após a divulgação das denúncias, encaminhado um pedido formal até a conclusão das investigações.
Segundo a administração municipal, o médico é contratado pela Associação Hospitalar Beneficente do Brasil, entidade responsável pela contratação dos profissionais de saúde da unidade.
Também em nota, o departamento jurídico da associação informou que atendeu ao pedido da prefeitura e determinou a rescisão do contrato de trabalho do suspeito.
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